quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Reflexões sobre o vídeo e a entrevista com o Professor Lucas Ciavatta

Samuel Paumgartten

Reflexões sobre o vídeo e a entrevista com o Professor Lucas Ciavatta

Fiquei admirado quando assisti ao vídeo Saltos no Tempo. É impressionante como o ser humano tem a capacidade de criar coisas que vão alem de nossa compreensão, pois, alguém que entenda de música e não conhece o método do passo, concerteza ficaria impressionado com o rítimo, o movimento do corpo, a coordenação motora dos músicos, não por essas qualidades, o ser humano é capaz de fazer música com o corpo, porém, fazer música com várias pessoas utilizando o próprio corpo não é tarefa fácil e provável mente seria difícil executar movimentos, passos e rítimos como o grupo em questão foi capaz de fazer, se não fosse o uso de uma partitura que foge de alguma forma a regra, pois a partitura utilizada não foi à clássica ou tradicional e sim uma partitura mais contemporânea, o que é melhor, foi criada numa planilha eletrônica. Segundo Ciavatta, foi utilizado o Power Point que é um recurso de apresentação de slide, este foi crucial para que tivessem noção precisa dos espaços na partitura.
Esse trabalho do professor Lucas com o Bloco do Passo em relação à educação, podemos dizer que é fundamental, pois, eles trabalham numa perspectiva de colaboração, trabalho em equipe, valorizam a autonomia, quem aprende sabe o que aprendeu e qual o meio utilizado para tal aprendizado, podendo este ensinar a outros.
É notável o fato de fazer música a partir do corpo humano, isso requer de alguma forma muita disciplina, dinamismo e capacidade de criar, para isso acontecer, sem dúvida alguma foi necessário a utilização de tecnologia moderna como citei acima, a pesar da execução dos movimentos do corpo não precisarem em si da mesma. Acredito que é isso que precisamos usar em sala de aula para tornar uma aula mais atrativa, temos que ser dinâmicos, ousados, trabalhar em cooperação, usar os recursos tecnológicos disponíveis à educação e principalmente não esquecer, que não podemos perder o foco, que é transmitir o ensino, favorecer o aprendizado e a pesquisa através do currículo escolar.

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