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Tecnologia e Educação
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Comentário da Apresentação da Colega Marciene
marciene leite de oliveira Aug 17 2010 04:41:58:000PM
apresentação pessoal
Eu me chamo Marciene Leite de Oliveira ,nasci no interior de Capanema PA, onde aprendi muito do que sei hoje, coisas que muitas vezes não valorizamos como o barulho de um rio, o por do sol ou o cantar de uma ave. Hoje tenho o privilégio de morar em Barcarena uma cidade que aprendi a amar e ainda trabalho no que acredito ser um dom já que tenho pais analfabetos e nunca ter sido incentivada para fazer o que faço hoje “trabalhar com a educação” onde sinto-me responsável pela a aprendizagem de muitas crianças, a cada dia mesmo em um local precário de trabalho já que a escola Nossa Senhora de Fátima não é adaptada , sinto-me mais feliz.
Olá! Marciene, boa tarde!!!
É bom saber que vc tem uma relação de amor e carinho com Barcarena, a pesar de não ser nata deste município maravilhoso. Pois é, sinta-se acolhida nesta cidade maravilhosa.
Marciene, percebi no seu texto, que o seu olhar sobre a educação é voltado para uma questão do dom, ou seja, percebes a mesma como se fosse algo divino, isso implica dizer que se Deus não nos der essa capacidade de lidar com a educação ,jamais poderemos desempenhar essa função. Não quero que pense, Há... o Samuel não acredita em deus. Acredito sim, porém, não vejo a mesma como um dom ou seja, como algo que lhe é inato, mas sim, vejo a mesma dentro de uma perspectiva profissional e que, cada um(a) de nós Educadores(as) precisamos estar em constantes busca de aperfeiçoamento, qualificação, em busca da famosa formação continuada, a exemplo, o curso que estamos realizando neste momento. Sei que a pesar de sues pais Ñ terem estudado, não significa dizer que este é um motivo para você ter o dom, mais sim significa que que és forte o suficiente para encarar a realidade e lutar por seus bijetivos, quanto ao fato de ser professora, tem uma razão histórica para esse fato. A mulher por ser vista como aquela que tem o amor, carinho, dedicação, o dom maternal, passou a ser percebida na escola como a extensão do lar.
apresentação pessoal
Eu me chamo Marciene Leite de Oliveira ,nasci no interior de Capanema PA, onde aprendi muito do que sei hoje, coisas que muitas vezes não valorizamos como o barulho de um rio, o por do sol ou o cantar de uma ave. Hoje tenho o privilégio de morar em Barcarena uma cidade que aprendi a amar e ainda trabalho no que acredito ser um dom já que tenho pais analfabetos e nunca ter sido incentivada para fazer o que faço hoje “trabalhar com a educação” onde sinto-me responsável pela a aprendizagem de muitas crianças, a cada dia mesmo em um local precário de trabalho já que a escola Nossa Senhora de Fátima não é adaptada , sinto-me mais feliz.
Olá! Marciene, boa tarde!!!
É bom saber que vc tem uma relação de amor e carinho com Barcarena, a pesar de não ser nata deste município maravilhoso. Pois é, sinta-se acolhida nesta cidade maravilhosa.
Marciene, percebi no seu texto, que o seu olhar sobre a educação é voltado para uma questão do dom, ou seja, percebes a mesma como se fosse algo divino, isso implica dizer que se Deus não nos der essa capacidade de lidar com a educação ,jamais poderemos desempenhar essa função. Não quero que pense, Há... o Samuel não acredita em deus. Acredito sim, porém, não vejo a mesma como um dom ou seja, como algo que lhe é inato, mas sim, vejo a mesma dentro de uma perspectiva profissional e que, cada um(a) de nós Educadores(as) precisamos estar em constantes busca de aperfeiçoamento, qualificação, em busca da famosa formação continuada, a exemplo, o curso que estamos realizando neste momento. Sei que a pesar de sues pais Ñ terem estudado, não significa dizer que este é um motivo para você ter o dom, mais sim significa que que és forte o suficiente para encarar a realidade e lutar por seus bijetivos, quanto ao fato de ser professora, tem uma razão histórica para esse fato. A mulher por ser vista como aquela que tem o amor, carinho, dedicação, o dom maternal, passou a ser percebida na escola como a extensão do lar.
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